terça-feira, 8 de dezembro de 2009
SERÁ MESMO QUE VOCÊ É SUBSTITUÍVEL?
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?
Silêncio.
Ouvi esse fato esses dias contado por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Michael Jackson? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico? Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Michael excêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único.... com toda certeza ninguém te substituirá.
MINHAS SINCERAS SAUDAÇOES,
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?
Silêncio.
Ouvi esse fato esses dias contado por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Michael Jackson? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico? Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Michael excêntrico, Elvis obsessivo... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único.... com toda certeza ninguém te substituirá.
MINHAS SINCERAS SAUDAÇOES,
terça-feira, 24 de novembro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Pois é... (sem comentários!)
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Internacional de novo tentando se recuperar...
28/09/2009 17h50min
Inter viaja ao Chile confiante em recuperação
Time quer acabar com sequência de quatro jogos sem vitória
O Inter embarca para Santiago às 19h desta segunda-feira com dois objetivos: vencer o Universidad de Chile e recuperar a confiança perdida com a sequência de resultados negativos. Já são quatro jogos sem vitória. Foram duas derrotas (Cruzeiro e Vitória) e dois empates (Universidad e Flamengo).
A partida de quarta-feira vale uma vaga nas quartas-de-final da Copa Sul-Americana. Como empatou em 1 a 1 o jogo de ida, no Beira-Rio, o Inter joga por empate acima de dois gols ou vitória simples. Empate sem gols dá a vaga ao time chileno.
— A gente pretendia se recuperar contra o Flamengo, mas as condições do campo não deixaram. Vamos tentar agora contra a Universidad — afirmou o goleiro Lauro, que está otimista para a partida.
— Não conseguimos a vantagem em casa, que poderia nos dar mais facilidade. Mas pelo jogo que a gente fez aqui no Beira-Rio, a gente sabe que pode se classificar — acrescentou o goleiro.
O zagueiro Bolívar disse que o grupo está concentrado e consciente de que precisa de uma vitória para renovar o ânimo.
— É um jogo bom e o nosso objetivo é conseguir a classificação. Quando a gente trabalha em um clube como o Inter, tem que sempre buscar a vitória. Estamos focados nesse jogo — declarou.
Os jogadores que participaram do empate sem gols contra o Flamengo treinaram na tarde desta segunda-feira. A definição do time, no entanto, ficou para o treino de amanhã, já na capital chilena. Pelo menos dois desfalques estão confirmados: o atacante Edu, com desconforto muscular, e o meia D’Alessandro, que sequer fará parte da delegação. OS RELACIONADOSGoleiros: Lauro e Michel AlvesLaterais: Kleber, Bolivar, Danilo Silva e Marcelo CordeiroZagueiros: Índio, Fabiano Eller, Sorondo e Danny MoraisVolantes: Sandro, Maycon, Guiñazu e GlaydsonMeias: Andrezinho e Wagner LibanoAtacantes: Taison, Alecsandro, Marquinhos e Bolaños
CLICESPORTES
Inter viaja ao Chile confiante em recuperação
Time quer acabar com sequência de quatro jogos sem vitória
O Inter embarca para Santiago às 19h desta segunda-feira com dois objetivos: vencer o Universidad de Chile e recuperar a confiança perdida com a sequência de resultados negativos. Já são quatro jogos sem vitória. Foram duas derrotas (Cruzeiro e Vitória) e dois empates (Universidad e Flamengo).
A partida de quarta-feira vale uma vaga nas quartas-de-final da Copa Sul-Americana. Como empatou em 1 a 1 o jogo de ida, no Beira-Rio, o Inter joga por empate acima de dois gols ou vitória simples. Empate sem gols dá a vaga ao time chileno.
— A gente pretendia se recuperar contra o Flamengo, mas as condições do campo não deixaram. Vamos tentar agora contra a Universidad — afirmou o goleiro Lauro, que está otimista para a partida.
— Não conseguimos a vantagem em casa, que poderia nos dar mais facilidade. Mas pelo jogo que a gente fez aqui no Beira-Rio, a gente sabe que pode se classificar — acrescentou o goleiro.
O zagueiro Bolívar disse que o grupo está concentrado e consciente de que precisa de uma vitória para renovar o ânimo.
— É um jogo bom e o nosso objetivo é conseguir a classificação. Quando a gente trabalha em um clube como o Inter, tem que sempre buscar a vitória. Estamos focados nesse jogo — declarou.
Os jogadores que participaram do empate sem gols contra o Flamengo treinaram na tarde desta segunda-feira. A definição do time, no entanto, ficou para o treino de amanhã, já na capital chilena. Pelo menos dois desfalques estão confirmados: o atacante Edu, com desconforto muscular, e o meia D’Alessandro, que sequer fará parte da delegação. OS RELACIONADOSGoleiros: Lauro e Michel AlvesLaterais: Kleber, Bolivar, Danilo Silva e Marcelo CordeiroZagueiros: Índio, Fabiano Eller, Sorondo e Danny MoraisVolantes: Sandro, Maycon, Guiñazu e GlaydsonMeias: Andrezinho e Wagner LibanoAtacantes: Taison, Alecsandro, Marquinhos e Bolaños
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